0. Muito prazer, sou a Carla. E vejo bem todos os dias.
Chamo-me Carla Martins, tenho 34 anos, sou fisioterapeuta e, como muita gente, sou uma pessoa com rotinas — mas com um detalhe importante: nunca abdico de ver bem.
Uso óculos e lentes de contacto, conforme o momento, o estado de espírito ou a atividade do dia.
Gosto de começar o dia com energia, dar o meu melhor no trabalho, relaxar quando posso e aproveitar o que a vida social tem para me oferecer.
E em cada um desses momentos, escolho aquilo que me dá mais conforto e confiança: às vezes óculos, outras vezes lentes.
Não é uma questão de “ou”… é uma questão de liberdade.
1. Acordar, calçar os ténis… e ver bem
“De manhã, antes de tudo, vêm as lentes.”
A minha rotina começa cedo. Ainda nem o sol nasceu e já estou a calçar os ténis para uma corrida matinal. Para o desporto, a escolha é óbvia: lentes de contacto.
São discretas, práticas e não tenho de me preocupar com o embaciamento nem com os óculos a escorregar com o suor. Sinto-me mais livre, mais leve. E, acima de tudo, com a visão perfeita para enfrentar os quilómetros pela frente.

2. Lentes no trabalho, liberdade em movimento
“Depois do duche, volto às lentes. O dia vai ser longo.”
Sou fisioterapeuta e passo grande parte do dia em movimento, a ajudar os meus pacientes a recuperar a sua mobilidade. Para este tipo de trabalho, as lentes de contacto são, sem dúvida, a opção mais prática.
Não me incomodam quando me abaixo, não escorregam com o suor, e deixam-me totalmente livre de movimentos — algo essencial quando estou a fazer exercícios com os pacientes ou a ajustar posturas.
Além disso, mantêm-me confortável durante todo o dia e garantem-me uma visão perfeita, mesmo nos detalhes mais subtis dos movimentos que observo.
Para mim, as lentes no trabalho são liberdade, leveza e foco — tudo o que preciso para cuidar bem dos outros.

3. Em Casa, a pausa que os olhos merecem
“Chegar a casa é sinal de conforto… também para os olhos.”
Depois de um dia cheio — a correr de manhã, a trabalhar com pacientes durante horas — sabe bem chegar a casa e abrandar. E, tal como tiro os sapatos, também retiro as lentes de contacto e volto a usar os óculos.
É um gesto simples, quase automático, mas que os meus olhos agradecem. Os óculos permitem-me descansar a vista, deixam os olhos mais hidratados e evitam qualquer tipo de irritação ao final do dia.
Enquanto cozinho, leio ou simplesmente relaxo no sofá, os óculos acompanham-me. Não exigem manutenção, são práticos e continuam a oferecer-me a nitidez de que preciso — com uma boa dose de conforto à mistura.
Para mim, os óculos em casa são um pequeno luxo que faço questão de manter.

4. Uma noite especial merece liberdade visual
“Convite inesperado? Trocam-se os óculos pelas lentes.”
Mas eis que surge um convite de última hora: jantar com amigos num restaurante novo. Para essas ocasiões, gosto de mudar — volto a colocar as lentes de contacto.
Sinto-me mais livre, mais elegante. É incrível como um pequeno gesto pode mudar tanto a nossa sensação de bem-estar. E claro, a visão continua impecável.

5. A Minha Visão, As Minhas Regras
“Não tenho de escolher um só — posso ter o melhor dos dois mundos.”
A verdade é que não existe um “melhor” entre óculos e lentes. Ambos me garantem uma excelente visão.
A diferença está no contexto, naquilo que me faz sentir melhor em cada momento. Há dias em que passo o dia inteiro de lentes, outros em que os óculos não saem do rosto. E há dias como este, em que ambos têm o seu espaço.
No fundo, gosto de ter essa liberdade. Óculos ou lentes? Escolho o que me dá mais conforto, segurança e confiança em cada situação.
E isso, para mim, é ver bem… com liberdade.
Nota: Esta é uma história fictícia criada para ilustrar, de forma realista, os diferentes contextos de utilização de óculos e lentes de contacto no dia a dia.